Especialidades

Psicoterapia Infantil

  • Terapias Comportamentais
  • Desenvolvimento de Habilidades Sociais
  • Estratégias de Intervenção Precoce
  • Técnicas de Terapia Ocupacional para Autismo
  • Terapia de Jogo e Autismo
  • O Papel da Família na Psicoterapia Infantil
  • Abordagens Terapêuticas
  • Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA)
  • Integração Sensorial em Psicoterapia Infantil
  • écnicas de Relaxamento para Crianças com Autismo

Psicopedagogia

  • Fundamentos da Psicopedagogia Infantil no Autismo
  • Avaliação Psicopedagógica para Crianças com Autismo
  • Estratégias de Ensino Adaptativas
  • Desenvolvimento de Habilidades Sociais e Emocionais
  • Tecnologia Assistiva na Educação de Crianças com Autismo
  • Fomentando a Independência Através da Educação
  • Intervenções Multidisciplinares na Psicopedagogia
  • O Papel dos Pais e Cuidadores na Educação Especial
  • Inclusão Escolar e Adaptações Curriculares
  • Transição para a Vida Adulta e Planejamento Futuro

Terapia Educacional

  • Avaliação e Planejamento Educacional Individualizado (PEI)
  • Estratégias de Comunicação e Linguagem
  • Ensino Estruturado e Ambientes de Aprendizagem Adaptados
  • Desenvolvimento de Habilidades Sociais através da Terapia Educacional
  • Gestão Comportamental em Ambientes Educacionais
  • Integração Sensorial na Educação
  • Colaboração Multidisciplinar na Terapia Educacional
  • Tecnologias e Recursos Educacionais Inovadores
  • Formação e Suporte para Educadores e Famílias

Fonoaudiologia

  • Avaliação Fonoaudiológica na Infância
  • Técnicas de Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA)
  • Desenvolvimento da Linguagem e Intervenção Precoce
  • Estratégias para Melhorar a Compreensão e Uso da Linguagem
  • Fonoaudiologia e Integração Sensorial
  • Treinamento de Habilidades Sociais Através da Fonoaudiologia
  • Apoio à Alimentação e Problemas de Deglutição
  • Colaboração com Pais e Educadores
  • Uso de Tecnologia na Fonoaudiologia para Autismo

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PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM

Problema ou Distúrbio de Aprendizagem

  • Disfunção Neurológica da Criança
  • Problemas de Escrita
  • Problemas de Leitura ou Cálculo

  • TDAH, DPAC, Dislexia
  • Disgrafia e Discalculia
  • Processo de Aprendizagem

PEI

Programa de Enriquecimento Instrumental

  • TDAH & Desenvolvimento Acadêmico

  • Falta de Atenção em Detalhes e Descuido
  • Dificuldade em se Focar
  • Dificuldade para Organização
AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

DPAC

Distúrbio do Processamento Auditivo Central

  • Alteração entre os Sons

  • Decodificação Cerebral

  • Processamento Cerebral dos Sons

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Diferenciais
da AQUARELA

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Abordagem Multidisciplinar
Personalizada

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Tecnologia Assistiva

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Programas de Treinamento
para Pais

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Instalações Terapêuticas
Inovadoras

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Compromisso com a
Inclusão

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

A Aquarela Centro de Desenvolvimento Infantil é uma instituição de atendimento integral à criança com dificuldades e transtornos de aprendizagem.

Localização
Setor de Rádio e TV Sul – Quadra 701 Bl. O – Sala 476 – Ed. Multi Empresarial

  • (61) 3034-6090

  • (61) 98181-5315

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Clínica Especializada em Autismo em Brasília: Uma maneira única de ver o mundo com um jeito único de ser.

  • A Clínica Aquarela Centro de Desenvolvimento Infantil está localizada na zona central de Brasília, sendo de fácil acesso aos alunos vinculados à sua instituição. Além disso, o local conta com estacionamento rotativo, ofertando mais segurança e comodidade.
  • Apesar de alguns tratarem como conceitos sinônimos, dificuldade de aprendizagem não é o mesmo que um distúrbio. Os distúrbios de aprendizagem estão ligados a uma disfunção neurológica da criança.
  • A criança até recebe as informações externas adequadamente, mas seu sistema nervoso processa de forma diferente as informações recebidas, resultando em problemas de escrita, leitura ou cálculo.
AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

A Aquarela Centro de Desenvolvimento Infantil é uma instituição de atendimento integral à criança com dificuldades e transtornos de aprendizagem.

Localização

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  • A Clínica Aquarela Centro de Desenvolvimento Infantil está localizada na zona central de Brasília, sendo de fácil acesso aos alunos vinculados à sua instituição. Além disso, o local conta com estacionamento rotativo, ofertando mais segurança e comodidade.
  • Apesar de alguns tratarem como conceitos sinônimos, dificuldade de aprendizagem não é o mesmo que um distúrbio. Os distúrbios de aprendizagem estão ligados a uma disfunção neurológica da criança.
  • A criança até recebe as informações externas adequadamente, mas seu sistema nervoso processa de forma diferente as informações recebidas, resultando em problemas de escrita, leitura ou cálculo.
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Como Podemos Ajudar?

clinica em belo horizonte

Nós da Aquarela estamos preparados para dar todo o auxílio necessário às famílias em todas as fases de desenvolvimento escolar da criança em Brasília. A intervenção em quadros de distúrbio de aprendizagem deve ser feita identificando as especificidades educacionais e pessoais de cada um. É importante ter um programa que consiga olhar individualmente para cada criança, pois nem todos são afetados da mesma forma.

AQUARELA – Clínica de Autismo em Brasília

Algumas características podem ser observadas logo nos primeiros anos de vida. A maioria dos distúrbios de aprendizagem, ainda que alguns deles acompanhem a criança pelo resto da vida, são contornáveis. Com um tratamento precoce e uma eficiente intervenção, a criança possuirá muito mais chances de desenvolver um ótimo desempenho escolar, pois seu cérebro estará sendo treinado a compensar as eventuais falhas causadas pelo distúrbio. Nós da Aquarela temos uma equipe especializada pronta para fazer frente às principais demandas apresentadas pela criança em suas primeiras fases de desenvolvimento e no tratamento dos principais distúrbios de aprendizagem. Somos um time formado por psicopedagoga, psicóloga, terapeuta ocupacional, pedagoga, nutricionista e fonoaudióloga. Venha nos conhecer.

Perguntas Frequentes

AUTISMO

A comunidade médica, no Manual de Transtornos Mentais (DSM), descreve o autismo como um distúrbio de desenvolvimento que leva o comprometimento nas áreas de linguagem, interação social, comportamentos restritivos e repetitivos que, em geral, se iniciam na primeira infância.

Isso significa que, comparada a uma criança com desenvolvimento dentro do esperado, o autista tem um comprometimento das suas capacidades de se comunicar, de expressar o que sente ou pensa ou de utilizar as palavras de acordo com o contexto que está vivenciando.

Soma-se a tais fatores a presença de estereotipias, atos repetitivos, rituais e focos de interesse restrito, que se manifestam em qualquer lugar ou ambiente.

Essas características interferem diretamente no desenvolvimento global
da criança que, ainda que não tenha nenhum comprometimento cognitivo, terá dificuldades em acompanhar e inserir-se no mesmo ambiente das demais crianças.

É importante reconhecer que este comportamento é irresistível, incontrolável e que pode, se nenhuma intervenção for feita, levar a criança a um isolamento cada vez mais intenso.

Apesar disso, com uma intervenção adequada e precoce, as crianças com autismo apresentam enorme evolução, possibilitando a elas estarem cada vez mais inseridas no mundo que as cercam.

Contudo, é preciso notar que cada criança é única e que seu avanço vai depender de diversos fatores, tais como o grau de comprometimento, a idade em que se deu o diagnostico e, principalmente, uma intervenção efetiva logo na primeira infância.

A intervenção profissional em criança inseridas dentro do espectro autista deve ser a mais precoce possível. Quanto mais cedo agirmos, mais eficiente é o trabalho visando o desenvolvimento de habilidades comunicativas e sociais.

Apesar de a identificação precoce não ser tarefa fácil, alguns marcadores podem ajudar. A identificação do autismo pode ser percebida a partir de três grupos diferentes de sintomas: os Aspectos Sociais, os Aspectos Comunicativos e os Aspectos Comportamentais.

Devemos ter em mente que a simples presença de uma destas situações não é suficiente para identificar um autista, ainda mais ao considerarmos o caráter único dessas crianças e o estágio de desenvolvimento de cada uma delas.

Mas tais sinais não devem ser ignorados e podem indicar a necessidade de uma consulta com um especialista que avaliará se existe um quadro de autismo. Na dúvida, entre em contato com a gente que iremos ajudar da melhor forma possível.

E lembre-se: quanto mais cedo o diagnóstico, mais eficiente é o tratamento.

DISLEXIA

Este transtorno de aprendizagem está intimamente ligado a dificuldades na leitura e, infelizmente, é uma situação que pode acompanhar a pessoa ao longo da vida. Indica-se que a cada dez pessoas, duas possuem dislexia.

Algumas características podem ser observadas logo nos primeiros anos escolares, tais como:

  • Dificuldade na leitura de palavras simples, monossílabas;
  • Dificuldade em fazer a divisão por sílabas;
  • Dificuldade no reconhecimento de fonemas, trocando os sons;
  • Comete erros de leitura simples, demonstrando dificuldade em reconhecer letras e sons;
  • Se limita a memorizar textos sem compreendê-los;
  • Constante reclamação sobre a dificuldade na leitura.

Felizmente, mediante um acompanhamento adequado na clínica, é possível desenvolver estratégias de tratamento para contornar e compensar essas dificuldades, facilitando o avanço acadêmico em Brasília.

O tratamento da dislexia em crianças autistas envolve uma abordagem multidisciplinar que considera tanto os desafios específicos da dislexia quanto as particularidades do autismo. Intervenções baseadas em fonologia, que se concentram em melhorar o reconhecimento de palavras e habilidades de decodificação, mostraram-se promissoras. Programas de remediação que enfatizam a instrução estruturada, envolvendo a prática intensiva de habilidades fonológicas e morfológicas, podem resultar em melhorias significativas na precisão da leitura e nas habilidades de ortografia. Além disso, abordagens que incluem treinamento em habilidades sociais e de comunicação, apoio emocional e adaptações pedagógicas, considerando as necessidades individuais de cada criança, podem facilitar a inclusão eficaz e promover o progresso acadêmico. Intervenções que utilizam tecnologia, como programas de computador que focam no reconhecimento e uso da estrutura fonológica e morfológica das palavras, também demonstraram eficácia, ajudando a atingir níveis de leitura e escrita comparáveis aos de seus pares sem dislexia (Tijms & Hoeks, 2005).

TDAH

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica caracterizada por uma combinação de dificuldades persistentes em manter a atenção, comportamento hiperativo e impulsividade que é mais frequente e severa do que o típico para pessoas em um determinado estágio de desenvolvimento. O TDAH afeta tanto crianças quanto adultos, mas é mais comumente diagnosticado durante a infância. A condição pode impactar significativamente o desempenho escolar, as relações interpessoais e as atividades diárias. Embora a causa exata do TDAH ainda não seja totalmente compreendida, pesquisas sugerem uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neurobiológicos. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo medicação, terapias comportamentais e estratégias de apoio educacional e psicossocial, visando melhorar a capacidade de atenção, controlar a hiperatividade e reduzir a impulsividade, facilitando assim uma melhor adaptação social e acadêmica.

Alguns sinais, quando verificados com frequência e por um período maior do que seis meses, podem indicar uma necessidade de intervenção:

  • Não presta atenção em detalhes ou comete erros simples nas tarefas escolares, por mero descuido;
  • Tem dificuldade em manter o foco por um curto período;
  • Aparenta não estar escutando quando alguém lhe dirige a palavra;
  • Não segue instruções até o fim, ou tem dificuldade para organizar tarefas e atividades;
  • Fica se contorcendo na cadeira ou mexendo incessantemente os pés e as mãos;
  • Não permanece sentado por curtos períodos de tempo;
  • Corre ou sobe em móveis e coisas em momentos inapropriados;
  • Tem dificuldade para esperar sua vez ou realizar uma única atividade;
  • Interrompe ou se intromete em conversas ou atividades lúdicas ou acadêmicas;

Esses sinais vão aparecer obrigatoriamente na infância, mas podem perdurar ao longo da vida se não forem adequadamente reconhecidos e tratados. O transtorno normalmente está associado a um comportamento hiperativo, impulsivo ou desatento.

Ao perceberem a presença desses sintomas, uma avaliação psicopedagógica em Brasília deve ser feita o mais rápido possível, para aferir a frequência e o grau de interferência dos sintomas na educação da criança e no convívio familiar.

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA) são dois dos distúrbios neurodesenvolvimentais mais prevalentes na infância, compartilhando várias características comportamentais, neuropsicológicas e neurobiológicas, mas também apresentam diferenças significativas. Enquanto o TDAH é caracterizado principalmente por problemas de atenção, hiperatividade e impulsividade, o TEA é marcado por dificuldades na comunicação social e comportamentos restritos e repetitivos. Estudos indicam sobreposição genética e fenotípica entre os dois transtornos, com muitos indivíduos apresentando sintomas de ambos. No entanto, diferenças no desenvolvimento social e na regulação emocional, bem como em padrões específicos de dificuldades cognitivas e de comportamento, ajudam a diferenciar o TDAH do TEA. Por exemplo, enquanto o TDAH pode apresentar dificuldades principalmente na atenção e controle de impulsos, o TEA se destaca por desafios significativos na compreensão e interação social. Pesquisas neuroimagem também revelam diferenças nas anormalidades estruturais e funcionais do cérebro entre os dois distúrbios, sugerindo bases neurais distintas, apesar de algumas áreas de sobreposição. Essa compreensão dos pontos comuns e divergentes é crucial para o diagnóstico preciso e o desenvolvimento de intervenções direcionadas (Johnson et al., 2015; Scandurra et al., 2019; Mayes et al., 2012).

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos distúrbios neurocomportamentais mais comuns na infância, afetando a capacidade de manter a atenção, controlar impulsos e regular níveis de atividade de maneira adequada para a idade da criança. As crianças com TDAH podem apresentar dificuldades significativas em ambientes acadêmicos e sociais devido a sintomas de inatenção, como dificuldade para se concentrar em tarefas, seguir instruções detalhadas e organizar tarefas ou atividades. Sintomas de hiperatividade e impulsividade também são comuns, incluindo inquietude, falar excessivo, interrupção constante dos outros e agir sem pensar nas consequências. Estes sintomas frequentemente levam a desafios no desempenho escolar, nas interações sociais e na autoestima. O TDAH é diagnosticado com base em avaliações clínicas detalhadas, que podem incluir questionários e informações de pais, professores e outros cuidadores, bem como, em alguns casos, avaliações neuropsicológicas​​​​.

DPAC

O Distúrbio do Processamento Auditivo Central (DPAC) refere-se a uma dificuldade na habilidade de processar sons devido a um comprometimento funcional no sistema nervoso auditivo central. Esse distúrbio pode impactar a capacidade de detectar sons, localizar suas fontes ou determinar sua identidade e significado, apesar da função auditiva periférica estar normal. Os sintomas do DPAC variam desde dificuldades sutis em compreender a fala em ambientes ruidosos até a incapacidade completa de extrair significado da fala, identificar sons do ambiente ou apreciar música. O DPAC pode afetar tanto crianças quanto adultos e é diagnosticado por meio de testes comportamentais e/ou eletrofisiológicos que examinam uma variedade de habilidades auditivas e a integridade do sistema auditivo central, do tronco cerebral ao córtex. O tratamento para o DPAC geralmente inclui estratégias para melhorar as habilidades auditivas específicas afetadas e pode envolver terapias auditivas, adaptações ambientais e práticas educacionais adaptadas​​​​.

Essa disfunção pode comprometer a identificação e o entendimento dos ruídos e sons que cercam a criança, prejudicando o uso pleno de todas as habilidades auditivas.

No ambiente escolar, tais alterações dificultam a atenção do aluno e sua concentração nos sons que realmente são importantes. Assim, o barulho do ar condicionado, do ventilador ou da rua podem se sobrepor à voz da professora.

O distúrbio costuma ser percebido logo na infância. Então, é importante prestar atenção em alguns sintomas que a criança pode demonstrar.

O DPAC se manifesta através de dificuldades de concentração, memorização, aprendizagem, leitura, escrita e também pela troca de fonemas, e pode vir acompanhado de outros distúrbios, como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH.

O tratamento deve começar o mais rápido possível. O cérebro dos mais jovens possui maior plasticidade, e com o tratamento fonoaudiológico e uma eficiente intervenção psicopedagógica desde cedo, a criança possuirá muito mais chances de desenvolver positivamente seu desempenho escolar, pois seu cérebro estará sendo treinado a compensar as falhas no processamento auditivo

Os sintomas do Distúrbio do Processamento Auditivo Central (DPAC) manifestam-se principalmente por dificuldades na compreensão auditiva, especialmente em ambientes ruidosos ou quando a informação auditiva é complexa. Indivíduos com DPAC podem ter problemas em seguir instruções verbais, especialmente se forem longas ou apresentadas rapidamente, dificuldades em distinguir sons semelhantes na fala, problemas com a localização de sons, e dificuldades em manter a atenção em tarefas auditivas. Podem apresentar atrasos na resposta a estímulos auditivos, dificuldades em entender a fala no ruído, e uma tendência a serem facilmente distraídos por sons irrelevantes. Esses desafios podem levar a problemas de aprendizado, dificuldades acadêmicas, e questões sociais, já que a capacidade de processar informação auditiva é crucial para a comunicação eficaz e o aprendizado​​.